quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Rock n' Roll, baby

Ano passado, comecei a ouvir um pouco mais de rock, graças ao Enrico que me passa uma discografia atrás da outra. Aliás, "ouvir um pouco mais de rock" o caramba, eu comecei a ouvir rock. Pelo menos conscientemente. Afinal, todo mundo ouve um pouco de rock e às vezes nem sabe disso (meu caso).
E foi assim que descobri que gosto de rock. O clássico, por favor. Não me venha com essas bandinhas coloridas e toscas de pop que dizem cantar rock. Aquilo não é música (se você acha que é música, desculpa, mas eu não acho).
Mas ainda não consegui me acostumar com uma coisa deste mundo do rock n' roll. Pensando bem, duas. A primeira, eu definitivamente não concordo e pretendo nunca me acostumar com isso: o tradicional lema "sexo, drogas e rock n' roll". Plageando o Enrico, tirando a primeira e a segunda partes desse lema, eu concordo plenamente...
A segunda coisa é meio que um resultado dessa primeira: as músicas que saem enquanto eles estão completamente loucos graças às drogas (tipo, 99,999% das músicas). Saem umas coisas muito legais de se ouvir, mas completamente bizarras quando você olha a letra.
Tem algumas que já são estranhas logo no nome. Outras, só na letra. Mas acho que toda banda tem pelo menos uma música non-sense criada em um desses momentos. Mas continua sendo muito bom ouvir essas músicas...

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