Quanto vale o amor?

Desculpem a demora para fazer um novo post. Andei muito ocupada entre trabalho, escola, aulas de inglês, simulados e semanas de prova. Prometo que vou evitar ao máximo ficar tanto tempo assim sem postar de novo. Só faço isso em situações extremas, como foi o caso dessa vez.
Bom, hoje, às vésperas do dia dos namorados, vi e ouvi alguns fatos que me fizeram parar para epnsar: quanto vale o amor? Até que ponto ele vale a pena? Até que ponto vale sofrer por ele?
Por exemplo: não sou uma pessoa perfeita (ninguém é). Tenho meus defeitos e tals, assim como qualquer um. Alguns defeitos podem incomodar a pessoa que está ao seu lado e tudo bem ela te dar um toque sobre isso e você mudar um pouco esse detalhezinho, principalmente se ele incomoda várias pessoas. Mas mudar hábitos bobos, cortar relações, mudar quem você é? Infeliz mente tem gente que pensa que isso está certo e, pior ainda, que só a outra pessoa tem que mudar, que, por mais que a outra pessoa não goste de algo que ele(a) faz, ele(a) não precisa mudar. Mas o outro sim. Sempre. SEMPRE! E isso desgasta DEMAIS!
E casos de ciúme doentio, então? Isso me incomoda profundamente. Coisas tipo fazer a namorada parar de falar com os amigos do sexo masculino, não deixá-la sair sem que você vá junto, não deixá-la chamar pessoas para ir à casa dela se não conhecer as pessoas... Isso é falta de confiança, não apenas na namorada, mas em si mesmo, porque no fundo acha que a pessoa vai trocá-lo a qualquer instante. Digamos que se você tem essa sensação é porque não se assegura como namorado, né? Até porque, se unido ao tópico anterior, dá para ver que a outra pessoa se esforça pra caramba e você não, então você realmente não tem como garantir que esse namoro vai dar certo e, se terminar, no fundo você vai saber que a culpa foi sua.
Eu ão aguentaria viver nessas condições e sei que muitas garotas vivem dessa forma (provavelmente garotos também, mas eu só conheço a realidade feminina, sorry). Vemos pessoas chorando por relacionamentos assim e não nos resta nada a fazer, a não ser oferecer um ombro amigo, escutar, acalmar o choro e dizer o óbvio: "pare com isso! Quem faz isso com você não merece uma única lágrima sua".